FAQ

BOMBAS DE ESGOTO

QUAIS SÃO OS RISCOS DE BLOQUEIO? O GRADEAMENTO É NECESSÁRIO? FIBRAS REPRESENTAM UM PROBLEMA?

O Sistema de Bombeamento em Linha não tem absolutamente nada a temer de toalhas domésticas e produtos de higiene semelhantes que se tornaram um problema nos últimos anos, já que as seções de fluxo são completamente livres e sempre foram projetadas desta forma no Sistema de Bombeamento em Linha. Não é necessário fornecer sistemas de gradeamento. Além disso, todos os Sistema de Bombeamento em Linha possuem controle de torque do motor e reversão automática, permitindo que eles atinjam e reduzam o volume de total que passam durante o bombeamento. Em redes combinadas ou de águas pluviais, às vezes grandes objetos indesejáveis passam acidentalmente e, por esse motivo, o corpo de admissão do equipamento está equipado com uma escotilha de serviço.

E SE O SISTEMA ESTÁ EM FUNCIONAMENTO CONTINUO? OU ISSO COMEÇA SER MUITO FREQUENTE?

O sistema inicia, regula e para de acordo com o volume de entrada do efluente. Abaixo de aprox. 10% de sua capacidade (um valor definido quando colocado em serviço), o sistema para completamente. O número de partidas não é um problema, pois cada motor pode ligar e desligar 150 vezes por hora sem atingir a corrente de pico e, portanto, sem sobreaquecimento.

HÁ RISCO DE GRAXA OU FIBRAS ACUMULADAS NA CORRENTE?

Não, porque, quando colocados em serviço, nossos técnicos ajustam as configurações de fábrica de modo que o alcance operacional corresponda ao fluxo; portanto, não pode haver acúmulos nos dutos, apenas o fluxo máximo.

O QUE É BOMBEAMENTO DIRETO EM LINHA? QUAIS SÃO AS VANTAGENS E DESVANTAGENS?

O princípio do bombeamento direto em linha é bombear diretamente do fluxo que chega em gravidade de acordo com as variações da demanda de esgoto. O conjunto é composto por um corpo único com duas volutas (sistema 1+1), ou seja, uma bomba sempre é reserva da outra. A vazão de projeto sempre é atingida por um único conjunto de voluta, rotor e motor. Isso elimina todas as desvantagens de um poço úmido: gases perigosos (H2S), odores, acumulação de areia e graxa, corrosão do equipamento, erosão estrutural e flutuadores entupidos. Este processo reduz os custos de várias maneiras diferentes: - 100% de economia dos custos normais de limpeza operacional - Custos reduzidos de construção e investimento, com um poço superficial e muitas vezes menor área de superfície ocupada. - Custos de manutenção reduzidos à medida que o equipamento é mantido seco e não está em contato com efluentes e gases poluídos, facilidade de acesso e projetado com materiais sustentáveis e poucas peças móveis. Selo sem óleo e capaz de funcionar 150 horas em seco, o Sistema de Bombeamento em Linha é muito resistente e suas peças de desgaste são baratas. - Redução do risco de segurança para a equipe de manutenção devido a estruturas e equipamentos menos profundos que operam em um ambiente saudável.

O QUE DEVE SER FEITO SE UM DOS CONJUNTOS MOTO-BOMBA FALHAR ? QUE AÇÃO DEVE SER TOMADA?

Se uma falha for identificada, mas não foi resolvida pelo sistema automático de gerenciamento de falhas, o sistema de controle alterna automaticamente para a outra bomba na unidade. Para remover a unidade para manutenção, é necessário apenas alguns minutos de tempo de inatividade, ou mesmo nenhum se o Sistema de Bombeamento em Linha estiver na versão com válvulas de sucção para cada bomba. Existem apenas de 4 a 12 porcas para serem afrouxadas para os modelos maiores. Uma placa do tipo flange cega é fornecida com cada sistema para selar o local de assento da moto-bomba (peça única) removida. A intervenção é, portanto, direta e é realizada com total segurança.

NÃO ESTOU CONFORTÁVEL COM A MUDANÇA, HÁ ALGUMA ASSISTÊNCIA TÉCNICA?

DISPONÍVEL? Claro! Nós fornecemos suporte desde o estágio de projeto até o momento em que o equipamento é posto em serviço, e oferecemos gratuitamente um serviço de assistência 24 horas por dia, 7 dias por semana, para oferecer aos usuários de nossos sistemas uma tranquilidade em relação ao bom funcionamento. Com o nosso sistema de Telemetria (3G/4G), pode-se monitorar o sistema remotamente. Contate-nos para mais informações.

ONDE POSSO OBTER PEÇAS DE REPOSIÇÃO?

O equipamento é inteiramente fabricado no Brasil, e por isso essas peças podem ser adquiridas diretamente com a IMPROV, ou no próprio mercado brasileiro, por se tratarem de peças de prateleira.

MEDIÇÃO E MONITORAMENTO

QUAL A DIFERENÇA ENTRE O MÉTODO CONVENCIONAL E TERMODINÂMICO PARA CONHECIMENTO DA CURVA REAL DE RENDIMENTO DE UM CONJUNTO MOTOR BOMBA?

De maneira genérica o principal de medição. Enquanto que, para medição do conjunto pelo método convencional, são necessárias as medições de potência, pressão e vazão. O método termodinâmico necessita somente da medição do diferencial de temperatura e pressão entre sucção e recalque da bomba. - Os dois métodos estão corretos e são precisos? Sim, ambos seguem as normas, no entanto o método convencional normalmente utilizado em bancadas de fabricantes é muito bem empregado em ambientes controlados. Nas medições in situ (em campo) é necessária a interrupção dos conjuntos em paralelo para aquisição da vazão individual, trazendo transtorno para operação e com risco da calibração do medidor interferir no resultado. Já no método termodinâmico não é necessário medição de vazão e as sondas são postas em carga sem interromper a operação da estação.

QUANTO TEMPO SE LEVA PARA LEVANTAR UMA CURVA DE RENDIMENTO DE BOMBA?

Nossa tecnologia freeflow permite o levantamento de uma curva real consumindo o tempo em média de 90 minutos por conjunto.

POR QUE LEVANTAR O RENDIMENTO DOS CONJUNTOS MOTOR BOMBA?

As bombas se desgastam e há uma diminuição no rendimento e, consequentemente, há uma perda de energia na operação conjuntos.

O QUE É NECESSÁRIO PARA FAZER A MEDIÇÃO?

Ter tomadas para inserção das sondas de temperatura na tubulação de sucção e recalque. Esses pontos devem garantir passagem livre de 12 mm para que a sonda toque o fluído.

É POSSÍVEL INSTALAR OS EQUIPAMENTOS FIXOS NA ESTAÇÃO PARA MONITORAMENTO CONTINUO? QUAIS AS PRINCIPAIS VANTAGENS?

Sim, nós trabalhamos para isso e acreditamos que esse é o cenário ideal. Com o monitoramento fixo você poderá monitorar o rendimento, vazão, altura manométrica e potência de cada conjunto. Todas essas variáveis serão historiadas para fornecer qual a melhor posição para operação dos conjuntos em tempo real. Isso permite operar no menor custo R$/kwh independente da vazão.

ABRAÇADEIRAS

QUAL O MATERIAL CONSTRUTIVO?

As abraçadeiras herméticas são 100% em aço inox, corpo e parafusos.

QUAL A DIFERENÇA DA HERMETICA PARA OS REPAROS DE PRIMEIRA GERAÇÃO (TRI PARTIDAS, JUNTA GIBOT OU UNIÃO UNIVERSAL)?

Na primeira geração de reparo as tecnologias consistiam em apertar o máximo possível a junta plana em detrimento de interromper o vazamento. Em virtude disso havia uma diminuição de performance do material (junta) e em muitos casos o vazamento volta a ocorrer ou até mesmo a peça se romper devido ao aperto demasiado. A tecnologia utilizada pela Hermetica é de auto selamento, ou seja, a junta interna é composta de lábios que permitem que o próprio vazamento expanda estes lábios contra a tubulação e a carcaça, isso permite que um torque pré-definido e identificado em todas as carcaças das abraçadeiras possa orientar o aplicador para um padrão de aperto. Por se tratar de um padrão de torque a vida útil borracha EPDM aumenta exponencialmente, ao contrário de sistema de primeira geração de reparo.

EM QUAL MATERIAL POSSO APLICAR ESTA ABRAÇADEIRA?

Em qualquer tipo de material! Por exemplo: ferro fundido, aço, aço inox, PVC, PEAD, cimento amianto e fibra de vidro etc. Na maioria dos matérias é possível realizar a junção de tubos e fazer reparos com a linha viva (em carga). Para o PEAD a única restrição é na junção de tubo “ponta – ponta” para furos ou vazamentos em solda é totalmente possível a aplicação.

POSSO APLICAR EM DERIVADOS DE PETRÓLEO, ÁCIDOS OU EM FLUIDOS COM ALTA TEMPERATURA?

Sim! Entre em contato conosco para verificar a tabela química das juntas. A recomendação abaixo é um norte para aplicação: - Água – Material da junta EPDM. - Derivados de Petróleo - Material da junta NBR. - Ácidos e Alta temperatura - Material da junta Viton.

O QUE PRECISO SABER PARA APLICAR UMA ABRAÇADEIRA HERMETICA?

O Diâmetro externo do tubo, tipo do material, fluido e a pressão de operação da tubulação. As abraçadeiras Hermetica foram pensadas para otimizar os estoques dos distintos clientes, pois o range de aplicação é de 12mm para qualquer peça. Queremos dizer que, por exemplo, se for realizar uma aplicação para um tubo DN 100mm, independente do material, é possível utilizar a mesma peça desde que a tubulação siga norma INSI, pois, os diâmetros externos a depender do material são diferentes um dos outros. Isso é possível até o DN 300mm, a partir deste diâmetro os externos da tubulação ultrapassam o range de 12 mm exigindo que seja alocada uma peça para cada material.

QUAIS AS LINHAS E SÉRIES DAS ABRAÇADEIRAS?

- Série 500 – 135 mm de largura, geralmente utilizada para acoplamento com um único fecho, mas em diâmetros menores (Externo até 63 mm) é possível sua aplicação como reparo. - Série 100 – 135 mm de largura, bipartida com 2 fechos, pode ser utilizada para reparo em carga ou acoplamentos (ponta – ponta). - Série 2000- 200 mm de largura, bipartida com 2 fechos, pode ser utilizada para reparo em carga ou acoplamentos (ponta – ponta). - Série High Pressure – (Para altas pressões) bipartida com 2 fechos, pode ser utilizada para reparo ou acoplamento. Produto customizado para cada cliente e aplicação.

TANQUES DE ARMAZENAMENTO

QUAIS OS TIPOS DE APLICAÇÕES?

Os tanques de armazenamento PERMASTORE, podem ser utilizados em: Reservatório de água potável, Reservatório para tratamento de esgoto, Efluentes industriais, Água de processo, Armazenamento de granéis sólidos, Biogás e digestão anaeróbica, Chorume, Silos, Mineração e Biocombustíveis.